terça-feira, 30 de junho de 2009

Queimando Gordurinhas

Queimando gordurinhas
Reconhecer as diferentes formas de energia como fundamentais ao processo de manutenção da vida; estimar a energia associada a diferentes tipos de alimentos; estimar a energia necessária à realização de algumas atividades cotidianas. determinação do rendimento associado ao corpo humano na realização de diferentes atividades.


http://rived.mec.gov.br/modulos/quimica/alimentos/qui4_ativ2.htm

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/662-4.pdf?PHPSESSID=2009043013203082

Professora:Ana Maria

Alimentos Diet e Light

O ensino sobre o Corpo Humano e Saúde tem como proposta promover o conhecimento sobre as questões relacionadas aos sistemas que compõem o corpo humano, suas funções, bem como àquelas que se relacionam à saúde e a sua manutenção. Dentre os conteúdos básicos sobre o corpo humano, a nutrição se destaca como conhecimento que pode orientar jovens e adolescentes a um consumo de alimentos livres de produtos químicos como condição necessária à preservação e manutenção da saúde.
Para Ornellas e Ornellas (1983) nutrição é a expressão da vida vegetativa: nascer, crescer e reproduzir-se. A ciência da nutrição estuda o alimento e sua relação com a saúde.Tagles (1981) salienta que:É necessário que se entenda que a Nutrição abarca conhecimentos desde o nível celular, tissular, organismo total até o conjunto de indivíduos ou comunidade, e portanto, constituem objeto de sua preocupação desde a nutrição celular até a avaliação do estado nutricional da população, a identificação dos principais problemas nutricionais que a afetam e a adoção de medidas práticas para soluciona-los; por outro lado, somente será possível chegar-se a oferecer soluções se se conta com um sólido conhecimento básico da realidade local e com o trabalho conjunto de equipes multiprofissionais. O conhecimento das realidades nutricionais deve estar presentes ao se fixarem políticas e metas de desenvolvimento nacional, regional e local, ao se iniciarem programas de desenvolvimento comunitário, programas de alimentação, etc. Ou seja, visto que os planos e programas de governo referem-se e promovem o bem-estar da comunidade governada, é fácil entender que o estado de nutrição e saúde da comunidade deve estar envolvido no processo de planejamento. A aspiração de muitos nutricionistas é que exista uma política definida de alimentação e nutrição no mais alto nível de governo (p. 2).
Certos alimentos ingeridos são de natureza calórica, porém, determinadas pessoas necessitam restringir algum tipo de nutriente, em função de dietas específicas. No entanto, a indústria alimentícia, num processo de desenvolvimento tecnológico, tem colocado no mercado uma grande variedade de alimentos diet e light, podendo confundir o consumidor na escolha desses alimentos.
Os produtos diet e light têm características alimentares diferentes em relação aos alimentos convencionais. A figura 2 apresenta a evolução do mercado de produtos diet e light no Brasil de 1990 a 2007, em bilhões de dólares.
Gráfico 1 – Evolução do mercado Diet e Light no Brasil



Da observação da figura, percebe-se um aumento expressivo de consumo de alimentos diet e light no Brasil, passando de 160 milhões de dólares em 1991 para 3,6 bilhões em 2004, perfazendo, em 10 anos, um aumento de 800 por cento, acentuando-se ainda mais nos últimos anos. No ano de 2007 o faturamento de produtos diet e light chegou a 6 bilhões de dólares. A previsão para 2008 é que tenha uma elevação de 15%, estimando um arrecadamento de 6,9 bilhões de dólares.
O alimento considerado diet é aquele que possui ausência total de algum ingrediente, ou seja, não possui em sua composição: carboidratos (como o açúcar, por exemplo), sódio, gordura ou proteínas. Tais produtos são indicados para pessoas que seguem uma dieta médica com restrição de consumo de determinados alimentos, como diabéticos ou hipertensos (SABIM, 2008).
Os produtos light, registram uma redução de, no mínimo, 25% da quantidade de um determinado nutriente e/ou calorias (carboidratos, gordura, proteína, colesterol, sódio) em relação ao alimento convencional. (carboidratos, gordura, proteína, colesterol, sódio). São, portanto, recomendados para quem faz regime, mas não devem ser consumidos por um diabético, por exemplo (SABIM, 2008).
O acesso à informação, segundo o Código de Defesa do Consumidor, é um dos direitos básicos do consumidor. Palma (2007) refere que a legislação específica, de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Instituto de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (INMETRO), determina que os rótulos dos produtos industrializados devam conter as informações obrigatórias, assim como: lista de ingredientes, origem, prazo de validade, conteúdo líquido, lote e informação nutricional.

Professora:Ana Maria

Índice de Massa Corporal

Relatório da aula de Índice de Massa Corporal (IMC)

Hoje aprendemos que IMC significa Índice de Massa Corporal,ou seja,peso/altura².Essa fórmula serve para ver se você está no peso ideal.A aula foi muito corrida e divertida.A professora Daniela teve que medir e pesar todos nós.Usamos a calculadora para fazer as operações,o que nos ajudou muito.
O nosso grupo adorou a aula,gostaríamos que tivesse mais aulas assim, para interagir com a professora e os colegas de classe.
Fizemos dois cartazes,um colocamos o IMC, peso e altura, o outro colocamos a média do grupo que foi 20.3,ou seja,todos nós estamos no peso ideal.

Integrantes do grupo:
Letícia
Priscila
Gabriel
Camile
Sabrina
Sheiely

Alunos do 7ano A
Professora:Daniela

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Postcad-Cynthia Dias

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Podcast-Cynthia Dias

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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Projeto Alimentação

Estou muito feliz com o resultado de nosso projeto,aprendemos muito e percebi que as ferramentas da WEB 2.0 nos oferece vários recursos para inovarmos nossas aulas e fazer com que aconteça uma aprendizagem significativa para nossos alunos!!!!

Profª Daniela!!!!

quarta-feira, 24 de junho de 2009